sábado, 23 de abril de 2011

Introdução à Informática Acessível

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Introdução à Informática Acessível

Buscar novas propostas e reformulações d nosso “saber fazer” é uma tarefa que está cada vez mais presente dentro da realidade educacional Mais ainda quando falamos nas PNEEs, uma vez que tem necessidade de maior atenção e de comprometimento no processo ensino-aprendizagem.Desenvolver cada vez mais tecnologias orientadas à produção de ajudas técnicas para as pessoas com dEficiências.

A nossa intenção deve ser a de dar a esses alunos uma maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão na vida social.

Por isso que, a tecnologia assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos,próteses, entre outros. INDEPENDENCIA E AUTONOMIA devem ser um binômio para essa inclusão.

Devem abranger diferentes dimensões, onde consiste em serem estas o mais simples e amigáveis possíveis, oferecendo uma ponte através da qual as peculiaridades individuais são contempladas.

Logo, o serviço de tecnologia assistiva na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. Buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc.

A partir daí é louvável afirmar que o nosso trabalho será mais democrático e estaremos proporcionando um espaço onde a comunicação, a educação, o lazer, o controle do ambiente, a profissão e até mesmo o acesso e integração ao mercado de trabalho possa ocorrer com igualdade sem discriminação. Não é algo espetacular, colegas?

Genivaldo Pereira dos Santos – Floresta Azul-Ba.

Introdução à Informática Acessível

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Introdução à Informática Acessível

Buscar novas propostas e reformulações d nosso “saber fazer” é uma tarefa que está cada vez mais presente dentro da realidade educacional Mais ainda quando falamos nas PNEEs, uma vez que tem necessidade de maior atenção e de comprometimento no processo ensino-aprendizagem.Desenvolver cada vez mais tecnologias orientadas à produção de ajudas técnicas para as pessoas com dEficiências.

A nossa intenção deve ser a de dar a esses alunos uma maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão na vida social.

Por isso que, a tecnologia assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos,próteses, entre outros. INDEPENDENCIA E AUTONOMIA devem ser um binômio para essa inclusão.

Devem abranger diferentes dimensões, onde consiste em serem estas o mais simples e amigáveis possíveis, oferecendo uma ponte através da qual as peculiaridades individuais são contempladas.

Logo, o serviço de tecnologia assistiva na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. Buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc.

A partir daí é louvável afirmar que o nosso trabalho será mais democrático e estaremos proporcionando um espaço onde a comunicação, a educação, o lazer, o controle do ambiente, a profissão e até mesmo o acesso e integração ao mercado de trabalho possa ocorrer com igualdade sem discriminação. Não é algo espetacular, colegas?

Genivaldo Pereira dos Santos – Floresta Azul-Ba.

Debatendo pela internet

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Debatendo pela internet.

Somos sabedores que a educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Pois rata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. E que respondam realmente de forma a atender essas particularidades, uma vez que ainda vejo uma grande discriminação e professores sem preparo para esse trabalho. Eu sou um deles.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva surgiu para atender a esse socorro e que tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos e é atualmente um dos maiores desafios do sistema educacional.

Ao ressaltar a interação das características individuais com o ambiente, o conceito de necessidades educacionais especiais desloca a ênfase das deficiências e desvantagens centradas exclusivamente no aluno para a escola e o contexto. Assim, proclamou a organização de um sistema educacional capaz de definir estratégias, recursos e serviços para atender as especificidades dos alunos e produzir diferentes respostas da escola. O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial, a qual se apresenta numa grande variedade de formas incluindo escolas especiais, unidades pequenas e a integração das crianças com apoio especializado.

A educação inclusiva constitui uma proposta educacional que reconhece e garante o direito de todos os alunos de compartilhar um mesmo espaço escolar, sem discriminações de qualquer natureza.O que nem sempre estamos vendo, pois onde essa realidade poderia acontecer é onde mais tem a discriminação por parte de nós professores e alunos.Deve promover a igualdade e valorizar as diferenças na organização de um currículo que favoreça a aprendizagem de todos os alunos e que estimule transformações pedagógicas das escolas, visando à atualização de suas práticas como meio de atender às necessidades dos alunos durante o percurso educacional. As políticas públicas de atenção a este segmento, geralmente, estão circunscritas ao tripé educação, saúde e assistência social, sendo que os demais aspectos costumam ser negligenciados.

A formação do professor para atuar na modalidade da educação especial deve contemplar a concepção de educação especial que passa a desenvolver suas ações de forma complementar ou suplementar a educação comum e não mais de forma substitutiva.Acredito que nas universidades já deveria ter um currículo voltado para tudo isso, independente da formação acadêmica, porque não vejo apenas o professor realizado esse tipo de trabalho. Isso vai além do que se discute.

Criação e implantação de salas de recursos multifuncionais para o atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, previstas no projeto político pedagógico das escolas

Sonho meu...sonho meu é poder assistir a uma realidade onde todos nós sejamos e saibamos escrever essa nova história de converter em realidade o sonho de uma escola para todos.

O ALUNO VIRTUAL

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

O ALUNO VIRTUAL

Um curso a distancia requer de cada um o compromisso de atender às expectativas do curso, tendo tempo disponível para ter acesso ao computador, que seja aberto a novas propostas e experiências, pois deve estar aberto a compartilhar experiências educacionais, habituando-se também a fazer comunicação com seus tutores. Pode até parecer que, ser um aluno virtual fazendo um curso EaD seja algo fácil e que pode fazer o que bem desejar, mas é ledo engano, pois os compromisso devem ser atendidos e as tarefas cumpridas. Fazer comunicação com colegas e professores atendendo ao que se propõe dentro de cada atividade proposta. São desafios que não podem ser menosprezados. Dessa forma estaremos atendendo aos informes do curso e que podem ser superado propondo um tempo específico para esses estudos. Eu, por exemplo, estou me organizando para poder ter acesso ao curso no período da manhã e no período da noite a partir das 22:00 horas. Acredito que poderei cumprir aos critérios estabelecidos.

Posso a partir desse tempo realizar minhas leituras, comentários, dúvidas e outros dentro do curso que muito me tem deixado satisfeito(mesmo ainda no início).
Se cada um planejar o seu tempo colocando esse mesmo tempo como prioridade e cumpri-lo, não haverá problemas para o exercício dessa formação, mesmo sabendo que todos nós temos vários afazeres e pouco tempo.

CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

APRESENTAÇÃO
A inclusão, como fenômeno social, tem suas raízes na cultura, extrapolando em muito, os aspectos meramente escolares. A presença da heterogeneidade nos diferentes espaços socioculturais tem, numa relação de imanência, projetado políticas públicas de atenção à diversidade humana sob o tripé educação, saúde e assistência social. A partir dessa perspectiva, uma forma muito particularizada de abordar a deficiência orgânica ou a fragilidade psicológica foi instituída – o aluno especial para a educação especial, o paciente para a saúde, o beneficiário para a assistência social – produzindo ações isoladas e projetos desarticulados que dificultaram o reconhecimento das múltiplas dimensões da vida humana.
Hoje, a visão de necessidades especiais engloba um conjunto de aspectos que ultrapassam em muito o antigo conceito de deficiente. Essa mudança da deficiência para a necessidade especial, leva consigo a concepção da variabilidade humana e forja importantes deslocamentos. Do caráter permanente para transitório, da visão de adaptar a pessoa deficiente para viver na sociedade para a inclusão, por meio da adaptação da sociedade, pela superação das barreiras que impõe desvantagens na efetiva participação de sujeitos com necessidades especiais nos diferentes contextos socioculturais.
O respeito e a valorização da diversidade humana efetiva-se por meio do deslocamento do verbo integrar, a simples união de diferentes grupos, sem um projeto que institua um nova percepção para a diferença, para o verbo incluir, um movimento que efetiva-se por meio de políticas públicas que projetam e constroem a ação para o pertencer. Para que a integração se configure em uma prática de inclusão, é preciso que bases teóricas de respeito à heterogeneidade, é necessário que suportes técnico-metodológicos para a mediação com a diferença sejam discutidos e apropriados pela sociedade em sua totalidade e, em especial, por educadores e gestores de sistemas escolares contemporâneos.
Embora, nos últimos anos, o crescimento na área na inclusão sociodigital e escolar sejam inegáveis, ainda vivencia-se uma realidade brasileira desfavorável para sujeitos com necessidades especiais, fato comprovado pela grande maioria dos sujeitos colocados na exterioridade de processos educativos na rede escolar, por fragilidade na área sensorial ou cognitiva. Soma-se a esse fato, a dura realidade das condições de trabalho docente e a frágil formação dos professores, aspectos que têm impulsionado posições reducionistas centradas nas limitações e nas dificuldades do sistema de ensino regular em atender a diferença e a deficiência. Frente a isso, uma mudança valorativa e atitudinal por parte de órgãos governamentais, educadores, pesquisadores, e agentes sociais, levaram a conquista de um espaço para a construção de respostas ao desafio de garantir o direito de todas as crianças com necessidades especiais a inclusão no ensino regular.
É reconhecido que o processo de inclusão provoca mudanças na perspectiva sócio-educacional, não somente para sujeitos com necessidades educativas especiais mas, também, para todos os participantes do contexto sócio-educativo ao propiciar a participação da diversidade humana no tempo e no espaço do sistema escolar regular. A educação inclusiva traz benefícios para a sociedade e para todos os envolvidos no processo educativo - pais, alunos, professores -, pois, propicia a criação de uma sala de aula e de uma escola na qual indivíduos aprendem a respeitar, a compreender e a admirar as qualidades de todas as pessoas, independentes de suas diferenças físicas e cognitivas, aspectos que possibilitam que a sociedade com justiça e equidade social se efetive.
O Brasil vem desenvolvendo um processo de inclusão desde 1992, quando uma nova política de fortalecimento da Educação Especial foi estabelecida por meio da recriação da Secretaria de Educação Especial (SEESP), na estrutura do MEC (Ministério da Educação) - Lei 8.490/92. A garantia da educabilidade para todos passou a exigir dos professores do ensino regular conhecimentos específicos sobre os alunos com necessidades educacionais especiais, não mais sob a luz do seu possível déficit, mas, fundamentalmente, na valorização de suas potencialidades e possibilidades. Por meio das Políticas Públicas em apoio à Educação Inclusiva e dos projetos de Formação Continuada de Professores, o MEC assumiu como premissa a indissociabilidade da teoria-prática e a concepção de um processo educativo que necessita ser transformado e reinventado. Veja mais