Ser ator e autor da sua identidade parece expressar, ou melhor, carregar toda a abrangência que envolve o ser professor. Porque a profissão docente sempre foi de grande complexidade. Hoje, os professores têm que lidar não só com alguns saberes, como era no passado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social, o que não existia no passado.
O professor terá que promover em si próprio uma ruptura de ordem pessoal, iniciando um processo de abertura para que possa desenvolver novas estratégias que fuja do hábito até então passado às gerações docentes. Partindo desses pressupostos, a profissão do professor será cada vez mais valorizada, em função da sociedade intensiva do conhecimento e também devido ao direito de aprender. Pedro Demo (2004).
E mais, são as escolas e os professores organizados nas suas escolas que podem decidir quais são os melhores meios os melhores métodos e as melhores formas de assegurar a formação continuada. A formação da valorização e das competências que são inerentes a nós educadores. Não basta deter o conhecimento para o saber transmitir a alguém, é preciso compreender o conhecimento, ser capaz de reorganizar, ser capaz de reelaborar e de transpô-lo em situação didática em sala de aula.
É preciso insistir que tudo quanto fazemos em aula, por menor que seja, incide em maior ou menor grau na formação de nossos alunos. A maneira de organizar a aula, o tipo de incentivos, as expectativas que depositamos, os materiais que utilizamos, cada uma destas decisões veicula determinadas experiências educativas, e é possível que nem sempre estejam em consonância com o pensamento que temos a respeito do sentido e do papel que hoje em dia tem a educação (ZABALA, 1998, p. 29).
É o professor se fazer reflexivo, refletindo sobre a sua prática,que pensa, que elabora em cima dessa própria prática – poderíamos dizer que é o professor pesquisador tão em falta nos dias atuais.Assumir a sua própria realidade escolar côo um objeto seu de pesquisa, como instrumento de reflexão e de análise.É justamente a partir daí que assumimos a condição de cada vez mais estarmos em sintonia com essa nova realidade, onde exige de cada um de nós uma identidade onde os avanços possam ser dispositivos novos e consistentes na formação e nos desafios de conhecimentos para que a nossa prática esteja condizente com o que a atualidade exige, ATÉ PORQUE A SOCEIDADE EXIGE MUITO DE NÓS, EDUCADORES,comprometendo-nos com a democratização e a qualidade da educação escolar disponibilizada cada vez mais para todos e com todos.
Por isso que podemos dizer que, a escola muda lentamente em relação aos avanços tecnológicos da sociedade, mas o importante é ela não parar, estar em constante busca, inovando para que seus estudantes encontrem nela recursos tecnológicos que enriquecem o ambiente de aprendizagem onde todos interagem com um fim comum, a busca do conhecimento. E tudo isso deve ser uma integraçao onde a nossa postura dve ser de está inserido nesses novos recursos e nessas novas tecnologias, porque senao estaremos fadados ao atraso perante às tecnologias.A NOSSA POSTURA DEVE SER E JÁ ESTÁ SENDO, DE EDUCADORES QUE REFLETEM A PRÁTICA E PENSA NUM NOVO ELABORAR A PARTIR DOS NOVOS PARADIGMAS QUE AS TECNOLOGIAS NOS OFERTAM.
Alunos: Genivaldo Pereira e Nadijena Aparecida
Outras fontes:
DEMO, P. Universidade, Aprendizagem e Avaliação: horizontes reconstrutivos. Porto Alegre: Mediação, 2004. (cap. 2)
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.