terça-feira, 10 de março de 2015

FLORESTA AZUL - 50 ANOS DE HISTÓRIA


LEMBRANÇAS DE UM SONHO- FACE 2013 EM SALVADOR

KELVIN BRIAN PELA SEGUNDA VEZ NO FACE EM SALVADOR. FINALISTA REPRESENTANDO A DIREC 07 E COLEGIO ESTADUAL FRED GEDEON, COM A MUSICA LEMBRANÇAS DE UM SONHO.

KELVIN BRIAN EM 2012 NO FACE EM SALVADOR

KELVIN BRIAN ALUNO DO ENSINO MÉDIO NO FACE 2012 EM SALVADOR. FINALISTA REPRESENTANDO A DIREC 07 E COLEGIO ESTADUAL FRED GEDEON

ALUNOS DO ENSINO MÉDIO FAZEM VÍDEO

ESSES SÃO OS MAMONAS JOW. MUITA IRRVERÊNCIA E DESCONTRAÇÃO.

ALUNA REPRESENTA O CEFG NA FEIRA DE CIENCIA NA FEBRACE EM SAO PAULO


Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia

Alunos da rede estadual são premiados em feira de ciências e engenharia Educação Postado em: 25/03/2014 17:40 A estudante Laís Leal Dieb e a professora Cláudia Soares Santos, do Colégio Estadual Fred Gedeon, localizado no município de Floresta Azul, foram premiados na 12ª edição da Feira de Ciências e Engenharia (Febrace). A estudante Laís Leal Dieb e a professora Cláudia Soares Santos, do Colégio Estadual Fred Gedeon, localizado no município de Floresta Azul, na região sul do estado, foram premiados na 12ª edição da Feira de Ciências e Engenharia (Febrace), com o projeto ‘A Poluição do Rio Salgado no Município de Floresta Azul: causas e consequências’. No evento, realizado entre os dias 18 e 21 deste mês, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), sete trabalhos de escolas da rede estadual baiana foram selecionados para a final, dos quais três tinham sido classificados na III Feira de Ciências da Bahia, realizada pela Secretaria da Educação do Estado, em novembro do ano passado, em Salvador. Considerada a maior feira de ciências e engenharia do Brasil, o evento objetiva aproximar as escolas públicas e privadas da comunidade universitária. A Febrace premiou o projeto sobre a poluição do Rio Salgado, em Floresta Azul, com três certificados de reconhecimento pela pesquisa científica. A professora Cláudia Soares Santos, orientadora de Laís e José Oliveira Netto - aluno também participante do projeto -, ressalta que o trabalho foi premiado em primeiro lugar na Feira de Ciências, na área de Humanas. A professora Irene Cazorla, diretora do Instituto Anísio Teixeira (IAT), ressalta que a participação dos estudantes num evento como a Febrace reflete a dinamização do ambiente escolar e o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, possibilitados pelo desenvolvimento dos projetos da Feira de Ciências nas escolas. "O interesse dos estudantes vem crescendo a cada edição da feira, tanto que, na última, tivemos 166 projetos apresentados. Isto nos alegra muito como educadores", afirmou Irene Cazorla.
http://www.secom.ba.gov.br/modules/noticias/makepdf.php?storyid=117897 Acessado em 09.03.15
http://estudantes.educacao.ba.gov.br/noticias/estudantes-da-rede-publica-estadual-sao-premiados-na-12%C2%AA-febrace Acessado em 09.03.15





ALUNOS VISITAM CEPLAC


Alunos do Colégio estadual Fred Gedeon visitaram a CEPLAC em Itabuna. Uma aula cultural bastante interessante que levaram os alunos a aprender diversos assuntos estudados pela CEPLAC no que concerne ao cacau, sustentabilidade, preservação, etc. Muito proveitoso.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

INFORMAR-SE BEM E APRENDER AINDA MAIS



ARAÙJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, B (Org.). Interação na Internet: novas formas de usar a linguagem.Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. p. 19-38. 

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – educação?.Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005. 

ECHEITA, Gerardo, Martin, Elena- Interação Social e Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.37. 

KENSKI, V. Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas. São Paulo. Papirus, 2007.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 2 ed. São Paulo: Papirus, 2007.

VILLARDI, Raquel. OLIVEIRA, Eloiza Gomes de. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista.Rio de Janeiro: Dunya, 2005.

LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994, 2000. 

MORAES,Maria Candida. Informática Educativa no Brasil: Uma História Vivida, Algumas Lições Aprendidas. Disponível em: http://rocha.ucepel.tche.br/RBIE/nr1-1997.mariacandida.html, 1997. Acesso em: 30/03/2008.

MORAES, Maria Candida. Novas Tendências para o Uso da Novas Tecnologias da Informação na Educação. Disponível em: http://edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmcand2.htm, 1998. Acesso em: 30/03/2008.

MORAES, Raquel. História da Informática Educativa no Brasil. Disponível em: http://mundoacadêmico.unb.br/conteudos/?cod=11111465. Acesso em: 14/04/2008.

SILVA, Geraldo Magela da. O uso do computador na educação, aliada a softwares educativos no auxílio ao ensino e aprendizagem. Disponível em:http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/tecnologia/tec21.htm, 2008. Acesso em 24/04/2008.

SILVA, Geraldo Magela da. A Informática Aplicada na Educação: O uso do computador como ferramenta aliada ao software educativo no auxílio ao ensino e. Disponível em: http://www.idbrasil.org.br/drupal/?q=node23611, 2008. Acesso em: 30/03/2008.

SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, Campinas: CEDES, v. 23, n. 81, p. 143-160, 2002. 

SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: um campo de mediações. In: Comunicação & Educação.São Paulo, ECA/USP-Editora Segmento, Ano VII, set/dez. 2000, no. 19, pg. 12-24.

SANTUCCI, João. Educação tecnológica. Disponível em www.paginas.terra.com.br. Acesso em 20 / 09 / 2007. 

TAVARES, Neide Rodrigues Barea. História da Informática Educacional no Brasil observada a partir de três projetos públicos. Disponível em: http://www.lapeq.fe.usp.br/textos/tics/pdf/neide.pdf Acesso em: 14/04/2008.

VALENTE, José Armando. Diferentes usos do Computador na Educação. Disponível em: http://www.nied.unicamp.br/publicacoes/separatas/Sep1.pdf, 1995 Acesso em: 30/03/2008.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CONHEÇA OUTROS SITES DE BUSCAS NA INTERNET

O Google pode ser o campeão nas buscas do dia a dia, mas na hora de procurar por assuntos específicos ou encontrar conteúdos diferentes, o ideal é ter outros buscadores na manga. A gente separou três opções que vão facilitar a sua vida e inovar as suas buscas.

O primeiro deles é o Qwiki. Além de trazer tudo sobre um determinado assunto, esse mecanismo ainda monta automaticamente um pequeno vídeo sobre o tema, cheio de imagens e informações legais. Ao digitar Brasil, por exemplo, o buscador prepara um filme que mostra a localização do país no mapa, dados sobre a economia, história, geografia e cultura do país. Tudo com fotos incríveis.

Ele ainda traz uma legenda da narração do vídeo, caso você não possa escutar o áudio da apresentação. Assim que o vídeo é finalizado, é possível clicar em assuntos relativos, sugeridos pelo próprio buscador, e compartilhar as informações em alguma rede social. O buscador é ideal para ajudar a organizar uma viagem ou descobrir mais sobre fatos históricos.

Já o Wolfram Alpha dá acesso a todos os conteúdos científicos, como fórmulas de matemática e física, além de fazer contas de matemática. Ele calcula a quantidade de calorias ou faz conversões rapidinho, basta digitar as palavras-chave e os números. A cada busca, ele fornece o máximo de informações sobre o cálculo, o número e os valores, mostrando gráficos ou equações. O interessante é que aqui, até mesmo uma simples palavra como "casa", pode gerar muito conteúdo de conhecimento, como sinônimos, origem e pronúncia da palavra. O único problema é que o site ainda não está disponível para outros idiomas e a busca, normalmente, só acha palavras em inglês. De qualquer forma, é uma boa opção até para aprender a pronúncia correta, ou até descobrir o significado de alguma coisa. O site ainda dá boas sugestões de buscas e permite compartilhar os conteúdos nas redes sociais.

A última dica é o Search4RSS: um verdadeiro buscador de buscadores. Nele é possível selecionar em qual buscador você quer encontrar seu conteúdo e, ainda, achar Feeds de sites de todo o mundo. Ele trabalha com o Google, Technorati, Wikipedia, YouTube, Twitter, Flickr, Imdb, TheFind e ILike. Basta escrever a palavra chave nesta caixinha e ir clicando na setinha para escolher em qual site você quer procurar. Em cada uma das opções, é possível selecionar também que tipo de conteúdo você quer: sejam imagens, posts ou vídeos. A dica é não esquecer de apertar o "Enter" depois de escrever a palavra, pois só assim os resultados vão aparecer na sua tela.

sábado, 23 de abril de 2011

Introdução à Informática Acessível

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Introdução à Informática Acessível

Buscar novas propostas e reformulações d nosso “saber fazer” é uma tarefa que está cada vez mais presente dentro da realidade educacional Mais ainda quando falamos nas PNEEs, uma vez que tem necessidade de maior atenção e de comprometimento no processo ensino-aprendizagem.Desenvolver cada vez mais tecnologias orientadas à produção de ajudas técnicas para as pessoas com dEficiências.

A nossa intenção deve ser a de dar a esses alunos uma maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão na vida social.

Por isso que, a tecnologia assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos,próteses, entre outros. INDEPENDENCIA E AUTONOMIA devem ser um binômio para essa inclusão.

Devem abranger diferentes dimensões, onde consiste em serem estas o mais simples e amigáveis possíveis, oferecendo uma ponte através da qual as peculiaridades individuais são contempladas.

Logo, o serviço de tecnologia assistiva na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. Buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc.

A partir daí é louvável afirmar que o nosso trabalho será mais democrático e estaremos proporcionando um espaço onde a comunicação, a educação, o lazer, o controle do ambiente, a profissão e até mesmo o acesso e integração ao mercado de trabalho possa ocorrer com igualdade sem discriminação. Não é algo espetacular, colegas?

Genivaldo Pereira dos Santos – Floresta Azul-Ba.

Introdução à Informática Acessível

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Introdução à Informática Acessível

Buscar novas propostas e reformulações d nosso “saber fazer” é uma tarefa que está cada vez mais presente dentro da realidade educacional Mais ainda quando falamos nas PNEEs, uma vez que tem necessidade de maior atenção e de comprometimento no processo ensino-aprendizagem.Desenvolver cada vez mais tecnologias orientadas à produção de ajudas técnicas para as pessoas com dEficiências.

A nossa intenção deve ser a de dar a esses alunos uma maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão na vida social.

Por isso que, a tecnologia assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos,próteses, entre outros. INDEPENDENCIA E AUTONOMIA devem ser um binômio para essa inclusão.

Devem abranger diferentes dimensões, onde consiste em serem estas o mais simples e amigáveis possíveis, oferecendo uma ponte através da qual as peculiaridades individuais são contempladas.

Logo, o serviço de tecnologia assistiva na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. Buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc.

A partir daí é louvável afirmar que o nosso trabalho será mais democrático e estaremos proporcionando um espaço onde a comunicação, a educação, o lazer, o controle do ambiente, a profissão e até mesmo o acesso e integração ao mercado de trabalho possa ocorrer com igualdade sem discriminação. Não é algo espetacular, colegas?

Genivaldo Pereira dos Santos – Floresta Azul-Ba.